Rigorosamente falando, as nossas igrejas são INDISCIPLINADAS tanto para oferecer culto a Deus, quanto para apresentar as orações diante do Pai. Oramos, necessariamente, em nome de Jesus; mas, em geral, não o fazemos com a reverência necessária.
Há, basicamente, dois tipos de oração a Deus: a individual e a coletiva.
1. A oração individual deve apresentar, primeiro, a Deus, a adoração e o louvor pessoal. A seguir, apresente-se um ou mais pedidos, nunca aleatoriamente, mas selecionados de entre as necessidades gerais. Acrescente-se oração pela Igreja no mundo e pelos irmãos próximos, alguns dos quais compartilham seus pedidos. Foi Jesus quem ensinou uma oração com previsão racional.
2. A oração coletiva SEMPRE deve iniciar com adoração e louvor a Deus. Bom seria que se levantasse uma só voz, por vez, em oração, enquanto os demais, apresentam sua concordância: o louvor e a adoração de todos têm, obviamente, o mesmo ideal: louvar e adorar a Deus!
A seguir, essa oração apresenta necessidades coletivas e específicas da Igreja, da denominação e da congregação.
A forma racional de se dirigir ao Senhor é bíblica, e está mencionada em Romanos 12. 1.
Há incompatibilidade entre o que é racional e o que é emocional; mas não há incompatibilidade entre o que é racional e o que é espiritual. (Cl 1. 9-10).
É tempo de as igrejas pentecostais no Brasil apresentarem a Deus o seu culto biblicamente racional. Ela seria um modelo de prática admirável de um pentecostalismo verdadeiramente bíblico!
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