terça-feira, 28 de maio de 2019
DEUS NÃO QUER SACRIFÍCIO?
Somos peritos em fazer adaptações; adaptamos até a verdade translúcida da Bíblia. Digo isso, porque colocamos a nossa particular (in)compreensão em favor do que nos interessa: uma vida dirigida pela nossa própria conveniência.
A lei do menor esforço é natural no homem; daí a tecnologia a aumentar o nosso conforto.
Mas a Bíblia não recomenda essa vida; senão, Jesus não diria que teremos aflições, que seremos odiados...
Na Segunda Carta aos Coríntios, 13.15, o apóstolo Paulo nos mostra a sua decisão para uma vida sacrificada, desgastante pelo Reino de Deus; ele se dispõe a gastar as suas economias em favor da obra que faz. Mas vai além: vai, se necessário, ao desgaste (desconforto) físico, porque - provavelmente - é capaz de se lembrar de quanto mais o Senhor Jesus se desgastou por nós:
"Assim, de boa vontade, por amor de vocês, gastarei tudo o que tenho, e também me desgastarei pessoalmente". (Bíblia NVI).
E nós, muitas vezes, decidimos apenas dar uma mera contribuição monetária à igreja, mas não nos dispomos a "carregar o piano" da frequência, o que é, sem dúvida, desconsideração aos atuantes, que semanalmente sofrem a tristeza da nossa falta de compromisso, seja com pontualidade do horário, seja com a constância da presença nos cultos.
Que Deus nos desperte para sermos tão imitadores de Paulo como ele o foi de Cristo. ( 1Co 4.16; 11.1; Do 3.17).
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