Armas são um produto da capacidade criativa do homem. A História da Civilização deixa perceber que as primeiras armas eram instrumentos auxiliares da caça e das atividades “domésticas” como partir frutos e carnes de que se serviam. As armas também serviam como instrumento de defesa contra as feras, as quais, por sua força e habilidade terminavam por fazer do homem sua presa.
Depois de ter sido posto fora do Éden, por causa do pecado, o ser humano desenvolveu o seu processo cultural, baseado na maldade do seu coração, tal como atestam os episódios de Caim e Abel (Gn 4), o incremento da desobediência que deu origem ao dilúvio (Gn 6) e a vida pecaminosa a que se entregou a humanidade até os nossos dias. “Ora, eram maus os varões de Sodoma e grandes pecadores contra o Senhor” (Gn 13.13).
Nesse contexto de maldade, as armas deixaram de ser apenas um utensílio que facilitasse a vida, para se tornarem instrumento de agressão ao semelhante. As armas deram ao homem o poder de guerrear, e as guerras passaram a ser uma prática de dominação e subserviência dos mais fracos. Andando em grupo, o homem já temia menos as feras; por isso, suas armas voltavam-se mais para enfrentamento entre seus pares. Vislumbra-se o início de uma cultura perversa.
A Bíblia, no Antigo Testamento, mostra terríveis enfrentamentos entre o povo escolhido por Deus, a partir de Abraão (veja-se Gn 12; 14.1-11). Muitos críticos dos textos bíblicos, dotados de uma mente secular, acabam por descrever a Deus, no Antigo Testamento, como um ser terrível, malévolo, capaz de destruir pessoas e nações, incentivador de insanos combates entre seus escolhidos e as nações opositoras daquele tempo, como faz Richard Dawkins, em sua obra, Deus, um delírio.
Na verdade, é preciso compreender que Deus formou o homem para que agisse em conformidade com os critérios divinos; daí, tê-lo criado à sua imagem, conforme a sua semelhança (caráter comportamental).
A cultura traçada por Deus para a sociedade humana era outra: o Éden era um jardim de paz, de convívio harmonioso, banhado pela maravilhosa presença do Criador. Tendo caído, o homem ignorantemente destruiu a cultura prevista por Deus, e passou ao enfrentamento do Criador, buscando d’Ele a recíproca – quem enfrenta pede a recíproca.
Assim, ficou impossível que Deus continuasse visitando a humanidade pela viração do dia (Gn 3.8). A maldade e a desobediência humanas produziram uma cultura que cria confrontos entre si e com o próprio Deus. “Eis que a mão do Senhor não está encolhida, para que não possa salvar; nem seu ouvido agravado, para não poder ouvir, mas as vossas iniquidades fazem divisão entre vós e o vosso Deus; e os vossos pecados encobrem o seu rosto de vós, para que vos não ouça” (Is 59.1-2).
Por causa dos confrontos criados pelo homem, as armas – antigos instrumentos de caça – passaram a instrumentos de agressão cada vez mais aperfeiçoados. Disso se valem os homens perversos em todas as culturas. As nações são diuturnamente belicosas, enquanto a sociedade urbana se tem tornado violentíssima. “... o salário do pecado é a morte” (Rm 6.23).
Ainda que se digam civilizados, os homens modernos não se livram da maldade diabólica daquele conhecimento do bem e do mal, registrado no livro de Gênesis, e carregam em si o gene do pecado, que é a desobediência a um dos princípios divinos: Não matarás! O homem, porém, está mergulhado na cultura da morte e da matança.
Como fica a situação do cristão, nesse contexto cultural de pecado? A Bíblia diz que o cristão está inserido numa categoria distinta dos ímpios “... o qual se deu a si mesmo para nos remir de toda a iniquidade e purificar para si um povo seu especial, zeloso de boas obras” (Tt 2.14). “Porque somos feitura sua, criados em Cristo Jesus para as boas obras, as quais Deus preparou para que andássemos nelas” (Ef 2.10). À vista dessas considerações, são armas instrumentos convenientes aos cristãos?
Há, entre os cristãos, os defensores da posse de armas de fogo, destinadas à defesa pessoal e da família. A partir daqui, farei considerações a respeito deste assunto, numa postagem sequencial. Medite nisso.
Depois de ter sido posto fora do Éden, por causa do pecado, o ser humano desenvolveu o seu processo cultural, baseado na maldade do seu coração, tal como atestam os episódios de Caim e Abel (Gn 4), o incremento da desobediência que deu origem ao dilúvio (Gn 6) e a vida pecaminosa a que se entregou a humanidade até os nossos dias. “Ora, eram maus os varões de Sodoma e grandes pecadores contra o Senhor” (Gn 13.13).
Nesse contexto de maldade, as armas deixaram de ser apenas um utensílio que facilitasse a vida, para se tornarem instrumento de agressão ao semelhante. As armas deram ao homem o poder de guerrear, e as guerras passaram a ser uma prática de dominação e subserviência dos mais fracos. Andando em grupo, o homem já temia menos as feras; por isso, suas armas voltavam-se mais para enfrentamento entre seus pares. Vislumbra-se o início de uma cultura perversa.
A Bíblia, no Antigo Testamento, mostra terríveis enfrentamentos entre o povo escolhido por Deus, a partir de Abraão (veja-se Gn 12; 14.1-11). Muitos críticos dos textos bíblicos, dotados de uma mente secular, acabam por descrever a Deus, no Antigo Testamento, como um ser terrível, malévolo, capaz de destruir pessoas e nações, incentivador de insanos combates entre seus escolhidos e as nações opositoras daquele tempo, como faz Richard Dawkins, em sua obra, Deus, um delírio.
Na verdade, é preciso compreender que Deus formou o homem para que agisse em conformidade com os critérios divinos; daí, tê-lo criado à sua imagem, conforme a sua semelhança (caráter comportamental).
A cultura traçada por Deus para a sociedade humana era outra: o Éden era um jardim de paz, de convívio harmonioso, banhado pela maravilhosa presença do Criador. Tendo caído, o homem ignorantemente destruiu a cultura prevista por Deus, e passou ao enfrentamento do Criador, buscando d’Ele a recíproca – quem enfrenta pede a recíproca.
Assim, ficou impossível que Deus continuasse visitando a humanidade pela viração do dia (Gn 3.8). A maldade e a desobediência humanas produziram uma cultura que cria confrontos entre si e com o próprio Deus. “Eis que a mão do Senhor não está encolhida, para que não possa salvar; nem seu ouvido agravado, para não poder ouvir, mas as vossas iniquidades fazem divisão entre vós e o vosso Deus; e os vossos pecados encobrem o seu rosto de vós, para que vos não ouça” (Is 59.1-2).
Por causa dos confrontos criados pelo homem, as armas – antigos instrumentos de caça – passaram a instrumentos de agressão cada vez mais aperfeiçoados. Disso se valem os homens perversos em todas as culturas. As nações são diuturnamente belicosas, enquanto a sociedade urbana se tem tornado violentíssima. “... o salário do pecado é a morte” (Rm 6.23).
Ainda que se digam civilizados, os homens modernos não se livram da maldade diabólica daquele conhecimento do bem e do mal, registrado no livro de Gênesis, e carregam em si o gene do pecado, que é a desobediência a um dos princípios divinos: Não matarás! O homem, porém, está mergulhado na cultura da morte e da matança.
Como fica a situação do cristão, nesse contexto cultural de pecado? A Bíblia diz que o cristão está inserido numa categoria distinta dos ímpios “... o qual se deu a si mesmo para nos remir de toda a iniquidade e purificar para si um povo seu especial, zeloso de boas obras” (Tt 2.14). “Porque somos feitura sua, criados em Cristo Jesus para as boas obras, as quais Deus preparou para que andássemos nelas” (Ef 2.10). À vista dessas considerações, são armas instrumentos convenientes aos cristãos?
Há, entre os cristãos, os defensores da posse de armas de fogo, destinadas à defesa pessoal e da família. A partir daqui, farei considerações a respeito deste assunto, numa postagem sequencial. Medite nisso.
Nenhum comentário:
Postar um comentário