Confetes são aquelas pequenas rodelinhas de papel colorido que as pessoas usam nos carnavais. A intenção é intensificar o ânimo da "festa", torná-la grandiosa, chamativa.
Quando alguém elogia a outrem excessivamente, é costume dizer-se que "jogou confete". Bem, pensemos na efemeridade do confete.
Vale lembrar que a "beleza" desse material é fugaz, rapidamente ele vai ao chão para ser pisoteado, é lixo. Por outro lado, o excesso de confete, porque vira... lixo, não tem qualquer valor ou serventia; além disso é prejudicial ao escoamento das águas pluviais, uma vez que contribui para a ocorrência de enchentes. Que valor há no confete?
Agora, à metáfora: quem "joga confete" preocupa-se em ter "uma vaga" junto à importância do "confetado", o qual, na maioria das vezes, não tem importância alguma.
Pior ainda, é a situação do que aceita os "confetes"; a quantidade de papeizinhos que lhe cai sobre a cabeça torna-o cego para as circunstâncias, e ele acredita na "importância" que lhe dão. Todavia, o tal fica incapacitado de perceber a fugacidade e a invalidade dos "confetes", e pensa que, de fato, é "o tal".
Mas não custa lembrar que os "confeteiros" são, por educação, chamados de "bajuladores". Popularmente, dá-se-lhes outro nome. Chato, não?
Quando alguém elogia a outrem excessivamente, é costume dizer-se que "jogou confete". Bem, pensemos na efemeridade do confete.
Vale lembrar que a "beleza" desse material é fugaz, rapidamente ele vai ao chão para ser pisoteado, é lixo. Por outro lado, o excesso de confete, porque vira... lixo, não tem qualquer valor ou serventia; além disso é prejudicial ao escoamento das águas pluviais, uma vez que contribui para a ocorrência de enchentes. Que valor há no confete?
Agora, à metáfora: quem "joga confete" preocupa-se em ter "uma vaga" junto à importância do "confetado", o qual, na maioria das vezes, não tem importância alguma.
Pior ainda, é a situação do que aceita os "confetes"; a quantidade de papeizinhos que lhe cai sobre a cabeça torna-o cego para as circunstâncias, e ele acredita na "importância" que lhe dão. Todavia, o tal fica incapacitado de perceber a fugacidade e a invalidade dos "confetes", e pensa que, de fato, é "o tal".
Mas não custa lembrar que os "confeteiros" são, por educação, chamados de "bajuladores". Popularmente, dá-se-lhes outro nome. Chato, não?
Izaldil Tavares de Castro
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