Há mais de um século que os evangélicos pentecostais generalizaram o tratamento social entre seus pares; chamam-se irmãos, tratam-se por irmãos. Também destacam hierarquicamente as suas lideranças: pastores, evangelistas e presbíteros.
Há algum tempo, entretanto, tem-se visto uma nova categoria hierárquica, o Presidente, o nosso Presidente! (assim, com todos os adjuntos adnominais possíveis e reveladores de grande bajulação).
Ora, é certo que essa categoria a que me refiro está no organograma das empresas seculares; nesse organograma seguem diretores, gerentes, encarregados de seção etc. Mas, na hierarquia eclesiástica não há (por enquanto) essa sequência.
Tal relevância presidencial no âmbito da igreja, a "eklesia" propriamente dita, só pode ser uma concorrência com o papado, cardinalato ou bispado romano ou, na melhor das hipóteses, uma equiparação ao "apostolado" neopentecostal. Há outra explicação?
Há algum tempo, entretanto, tem-se visto uma nova categoria hierárquica, o Presidente, o nosso Presidente! (assim, com todos os adjuntos adnominais possíveis e reveladores de grande bajulação).
Ora, é certo que essa categoria a que me refiro está no organograma das empresas seculares; nesse organograma seguem diretores, gerentes, encarregados de seção etc. Mas, na hierarquia eclesiástica não há (por enquanto) essa sequência.
Tal relevância presidencial no âmbito da igreja, a "eklesia" propriamente dita, só pode ser uma concorrência com o papado, cardinalato ou bispado romano ou, na melhor das hipóteses, uma equiparação ao "apostolado" neopentecostal. Há outra explicação?
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