segunda-feira, 9 de setembro de 2013

ÚLTIMA NOVIDADE! TRAFICANTES EVANGÉLICOS!

Primeiramente é de se rir. Mas, como o caso é sério (e perigoso), é melhor pensar do que rir.

Não há dúvida de que vivemos uma época em que o interesse pela desmoralização da Igreja Evangélica brasileira corre solto; principalmente pela desmoralização das Igrejas Pentecostais. Existe razão para isso? Se existe, como determinar essa razão?
Qualquer cidadão que não tenha mau caráter, carregado das piores intenções, qualquer indivíduo que não seja inergúmeno será capaz de compreender que traficantes não são filiados a nenhuma religião: nem católicos, nem espíritas, nem umbandistas, nem evangélicos, nem muçulmanos e, talvez, nem ateus. Esses facínoras são, na verdade, inimigos da sociedade e, dessa forma, não se agregam a quaisquer entidades religiosas, exceto para executar seus crimes com menor risco.
Pode haver traficante frequentando qualquer serviço religioso, de qualquer credo, uma vez que o ingresso nesses locais é livre. Há traficantes ostentanto, num cordão de ouro, enormes crucifixos reluzentes. Outros ostentam a estrela de Davi (pertencerão eles à comunidade judaica? Claro que não). Já vi mansões do crime, estouradas pela Polícia, em cujo interior havia até altares e imagens (serão eles católicos romanos? Evidentemente, não). Por que, então, pretender associá-los a igrejas evangélicas?
Tenho uma explicação.
A respeitabilíssima Igreja Evangélica brasileira assume o cumprimento explícito da ordem do Senhor Jesus Cristo: anunciar o evangelho A TODA CRIATURA.
"E disse-lhes (Jesus): Ide por todo o mundo, pregai o evangelho a toda criatura..." (Mc 16.15). Toda criatura inclui os bandidos; então, a Igreja anuncia-lhes a Palavra de Salvação.
Entenda-se, portanto, anunciar é avisar, é instruir para o ARREPENDIMENTO. Esse arrependimento é pessoal, é escolha do homem. Assim, há no meio evangélico muitos EX-BANDIDOS, mas não há BANDIDOS. Repito que é franqueada a entrada, pelas portas, aos que quiserem se aproximar, mas jamais esses lugares servem ou servirão para acolitar malfeitores.
Sabe-se que os traficantes associam-se aos mais perniciosos homens do crime, sendo eles próprios um dos tais. Fingir-se-ão de anjos, se isso lhes for possível. Podem, portanto, se dizerem evangélicos, católicos, espíritas etc., se isso for conveniente às suas maldades.
Vejo muitas igrejas pentecostais como grandes vítimas dessa corja, mormente as igrejas mais simples, localizadas na periferia das grandes cidades. É necessário que haja cuidado. É preciso que os pastores mais simples não caiam na lábia safada de malfeitores e de seus representantes. Há necessidade de prudência dentro da simplicidade.
É também urgente que os evangélicos não se intimidem com os ataques de autoridades mal intencionadas, em todas as esferas do Poder. É preciso que entendam que há políticos do mais alto escalão da República, que há juízes, promotores de Justiça, deputados federais e estaduais e daí para baixo, os quais se constituíram inimigos da causa evangélica e que estão prontos a denegrir o trabalho pentecostal evangélico neste país. Sem intimidação, sabemos a Quem servimos!

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