Sinceramente, tenho divergências com relação a pontos de vista teológicos ou litúrgicos apresentados pela pastora e cantora Ana Paula Valadão. Meus comentários e textos provam essa confissão.
Não vejo, entretanto, problema em que pessoas com ideais afins apresentem divergências, levando-se em conta a amplitude que deve ter o nosso raciocinar. Irmãos de ideais também divergem; mas são irmãos.
O que é absolutamente inadmissível é o desrespeit...o, a grosseria praticada por indivíduos que, desconhecedores da doutrina que defendemos, a Escritura Sagrada, arvoram-se em chicotes da sociedade, a fim de denegrir, acusar, até - se possível for - vilipendiar o direito de manifestação que a democracia nos dá. Democracia não é expressar-se "como se quiser"; somente os inergúmenos podem pensar assim. Democracia assegura o direito à expressão pessoal, dentro dos limites da boa urbanidade.
Ora, se a pastora Ana Paula Valadão defendeu um ponto de vista com bons modos (não usou palavras ofensivas a ninguém) deveria receber de seus opositores nesse assunto o mesmo tratamento. A tal da "vomitação" a respeito de uma opinião corresponde ao ato indigno, nojento, porco do indecente ator José de Abreu, ao cuspir em uma senhora, num restaurante, bem como daquela representante da Prefeitura de São Paulo (leia-se PT), que ousou um ato tão repulsivo na calçada do MASP.
É espantosa a quantidade de gente tão reles que tem infestado a sociedade destes tempos. Mas há, sem dúvida, um remanescente honrado, que defende a Palavra de Deus e as suas determinações. Essa parcela honrada exige respeito aos seus conceitos doutrinários. Trata-se de uma parcela da população educada para não agredir física, nem verbalmente os seus opositores, pois sabe muito bem o que significa a doutrina bíblica e a democracia.
Opor-se à prática da homoafetividade (leia-se homossexualismo) é direito assegurado a todos os que se curvam à doutrina bíblica. Quem a isso se opõe age com desrespeito ao que determina a indiscutível Palavra de Deus, por isso, a Deus prestará contas. Quem sabe o que diz não se assusta com a desinteligência do mau ouvinte; perdoa-lhe a grosseria.
Por fim, um conselho: nunca se deve emitir juízo de valor a respeito de doutrina que se desconhece. A agressão verbal não é fruto de raciocínio, mas da ignorância humana.
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