Uma questão está no ar, com relação ao "falar línguas estranhas" como confirmação do batismo com o Espírito Santo (pentecostalismo). O problema está no que se registra em Atos, 2 e em 1Coríntios, 14.
Em Atos, 2, aqueles crentes falaram línguas conhecidas dos ouvintes. Por que, nas igrejas pentecostais deste tempo, as línguas são, geralmente, "intraduzíveis ou estranhas"?
É provável que seja necessário entender o seguinte:
1. Em Atos, 2, ocorreu poliglotismo: o Espírito Santo manifestou-se, pela boca dos discípulos, nas línguas próprias dos ouvintes, embora os próprios falantes as conhecessem. Por outro lado, não é desse fenômeno que Paulo trata na 1Carta aos Coríntios, 14.
2. Na referida Carta, o apóstolo refere-se à glossolalia; ou seja, a experiência sobrenatural do falar línguas "não traduzíveis, ou estranhas".
Assim, o Espírito Santo pode valer-se do poliglotismo, desconhecido do próprio emissor (e assim tem feito inúmeras vezes), ou inspirar a glossolalia, como registram os versículos 2 a,6 da 1Carta aos Coríntios, 14.
Por essa compreensão, aguardo as observações de homens crentes e estudiosos da Escritura, tais como Genivaldo Tavares Melo, Magno Paganelli, Ciro Sanches Zibordi, Wellington Silva, Geremias Couto e muitos outros que, mesmo não citados, tenho-os como mestres.
Ev. Izaldil Tavares de Castro.
Em Atos, 2, aqueles crentes falaram línguas conhecidas dos ouvintes. Por que, nas igrejas pentecostais deste tempo, as línguas são, geralmente, "intraduzíveis ou estranhas"?
É provável que seja necessário entender o seguinte:
1. Em Atos, 2, ocorreu poliglotismo: o Espírito Santo manifestou-se, pela boca dos discípulos, nas línguas próprias dos ouvintes, embora os próprios falantes as conhecessem. Por outro lado, não é desse fenômeno que Paulo trata na 1Carta aos Coríntios, 14.
2. Na referida Carta, o apóstolo refere-se à glossolalia; ou seja, a experiência sobrenatural do falar línguas "não traduzíveis, ou estranhas".
Assim, o Espírito Santo pode valer-se do poliglotismo, desconhecido do próprio emissor (e assim tem feito inúmeras vezes), ou inspirar a glossolalia, como registram os versículos 2 a,6 da 1Carta aos Coríntios, 14.
Por essa compreensão, aguardo as observações de homens crentes e estudiosos da Escritura, tais como Genivaldo Tavares Melo, Magno Paganelli, Ciro Sanches Zibordi, Wellington Silva, Geremias Couto e muitos outros que, mesmo não citados, tenho-os como mestres.
Ev. Izaldil Tavares de Castro.
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