1. Eu não aceito essa desculpa. Logo, recuso-a.
2. Eu não aceito que você saia daqui. Logo, proíbo-lhe a saída.
3. Eu aceito um bom conselho. Logo, concordo com ele.
4. Eu aceito sua amizade. Logo, reconheço-o como amigo.
5. Ela aceitou a tarefa. Logo, incumbiu-se da execução.
6. A igreja aceitou um novo membro. Logo identifica-o como membro.
2. Eu não aceito que você saia daqui. Logo, proíbo-lhe a saída.
3. Eu aceito um bom conselho. Logo, concordo com ele.
4. Eu aceito sua amizade. Logo, reconheço-o como amigo.
5. Ela aceitou a tarefa. Logo, incumbiu-se da execução.
6. A igreja aceitou um novo membro. Logo identifica-o como membro.
Pois é, tantos possíveis significados para uma palavra deveriam fazer-nos mais cautelosos ao decodificá-las e ao empregá-las. Já ouvi uma crítica relativamente à frase 6; segundo a qual nenhuma igreja "aceita" um novo membro; pois ela (a igreja) não lhe dá uma oportunidade para filiar-se; o pretendente é que a ela se agrega, já que seus ideais religiosos conferem com os da entidade.
Ora, ao aceitar o novo membro, a igreja não lhe faz um favor, é certo; mas, essa aceitação envolve outro conceito. Também o recebido não faz um obséquio à igreja que o recebe. Evidentemente a relação é outra.
Se adotarmos o ponto de vista de um que favorece, e de outro, favorecido, ficará bem ruim compreender que se use comumente a frase: "Ele aceitou a Jesus"; porque nisto deveríamos entender que o cidadão resolveu dar uma oportunidade ao Senhor, o que seria absurdo; ainda que muitos "crentes" mantenham o hábito de pedir aos inconversos que deem uma oportunidade a Jesus!
Também está na moda a frase impensada "Deixe Deus ser Deus!". Quem disse que Deus precisa de alguém deixar que Ele aja? Melhor é abandonar essas frases (mal) feita.
Quando a igreja menciona que "aceita" o pretendente, diz que o tem como companheiro de jornada; deixa claro que reconhece a vida cristã que ele diz ter, o que, infelizmente, nem sempre se comprova.
Ev. Izaldil Tavares de Castro.
Ora, ao aceitar o novo membro, a igreja não lhe faz um favor, é certo; mas, essa aceitação envolve outro conceito. Também o recebido não faz um obséquio à igreja que o recebe. Evidentemente a relação é outra.
Se adotarmos o ponto de vista de um que favorece, e de outro, favorecido, ficará bem ruim compreender que se use comumente a frase: "Ele aceitou a Jesus"; porque nisto deveríamos entender que o cidadão resolveu dar uma oportunidade ao Senhor, o que seria absurdo; ainda que muitos "crentes" mantenham o hábito de pedir aos inconversos que deem uma oportunidade a Jesus!
Também está na moda a frase impensada "Deixe Deus ser Deus!". Quem disse que Deus precisa de alguém deixar que Ele aja? Melhor é abandonar essas frases (mal) feita.
Quando a igreja menciona que "aceita" o pretendente, diz que o tem como companheiro de jornada; deixa claro que reconhece a vida cristã que ele diz ter, o que, infelizmente, nem sempre se comprova.
Ev. Izaldil Tavares de Castro.
Nenhum comentário:
Postar um comentário