Antes de serem chamados de cristãos, os seguidores da doutrina do Senhor Jesus Cristo eram chamados de "seus discípulos". O uso do demonstrativo marca bem a noção de que outras pessoas o seguiam, mas não eram "seus" discípulos. Acompanhar a Jesus nunca foi seguir a sua proposta. Ele afirmou ser o Caminho:
"Eu sou o Caminho, a Verdade e a Vida. Ninguém vem ao Pai senão por Mim" (Jo 14.6).
"Caminho"! Esse é, portanto, um dos Seus títulos. Por esse motivo, os que compuseram a igreja primitiva foram chamados "os do Caminho" (At 19.9; 23). Mais tarde esses seguidores foram chamados de "cristãos":
"... Em Antioquia, os discípulos foram pela primeira vez chamados cristãos" (At 11.26).
No Brasil do século passado, os cristãos foram chamados de Bíblias, ou de crentes. Atualmente aceitam a denominação de evangélicos.
É importante acompanhar o trajeto dessas denominações a que se submeteram os seguidores do Senhor, tanto quanto das alterações comportamentais no percurso temporal. Sem dúvida, é possível observar alterações significativas na maneira de agir dos "discípulos" - os "do Caminho" - o comportamento dos "cristãos", dos "crentes" e dos atualmente "evangélicos".
Para perfazer esse trajeto, há necessidade de se levantar toda a História da Igreja, comparando-a com a Escritura Sagrada. Nesse caso, quem se dispuser à obra fará importante trabalho de teologia. Entretanto, este texto não se arvora a tal ocupação. Aqui, a intenção é bem mais simples: levar cada "evangélico" a comparar-se com os "discípulos de Jesus", com os "do Caminho", a fim de constatar a enorme necessidade que a igreja deste século tem de se readequar à doutrina do Senhor. Vale lembrar que, se os tempos mudam, a Palavra de Deus permanece para sempre.
"Mas a Palavra do Senhor permanece para sempre. E essa é a Palavra que vos foi evangelizada" (1Pe 1.25).
É importante acompanhar o trajeto dessas denominações a que se submeteram os seguidores do Senhor, tanto quanto das alterações comportamentais no percurso temporal. Sem dúvida, é possível observar alterações significativas na maneira de agir dos "discípulos" - os "do Caminho" - o comportamento dos "cristãos", dos "crentes" e dos atualmente "evangélicos".
Para perfazer esse trajeto, há necessidade de se levantar toda a História da Igreja, comparando-a com a Escritura Sagrada. Nesse caso, quem se dispuser à obra fará importante trabalho de teologia. Entretanto, este texto não se arvora a tal ocupação. Aqui, a intenção é bem mais simples: levar cada "evangélico" a comparar-se com os "discípulos de Jesus", com os "do Caminho", a fim de constatar a enorme necessidade que a igreja deste século tem de se readequar à doutrina do Senhor. Vale lembrar que, se os tempos mudam, a Palavra de Deus permanece para sempre.
"Mas a Palavra do Senhor permanece para sempre. E essa é a Palavra que vos foi evangelizada" (1Pe 1.25).
Ev. Izaldil Tavares de Castro
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