terça-feira, 3 de março de 2015

DESMITIFICAÇÃO E DESMISTIFICAÇÃO NECESSÁRIAS

 Vivemos época de muito "sabetudo"! Não há assunto que não se comente, sobretudo, abordagens de cunho religioso. Há excesso de "comentaristas". Talvez esse incremento se tenha originado no esporte: todo brasileiro é um técnico em futebol; se lhe entregarem um time, conheceremos o plantel invencível! Também há um antigo ditado: "De médico e de louco todos têm um pouco". e não é verdade?
Em assuntos religiosos, o que falta, na verdade, é a boa apologética (ou apologia); mas, onde estão os apologetas de fato?
A Igreja Evangélica vem sofrendo por causa de ataques infundados e ignorantes, relativamente à sua real conduta religiosa. Hoje, há salões, galpões, templos etc., em que se reúnem indivíduos chamados genericamente de "evangélicos" por si mesmos e por quaisquer pessoas que a eles se refiram. Há aí enorme engano!
A maioria das entidades rotuladas de "igrejas neo-pentecostais" ou "pós-neo-pentecostais" nada têm de igrejas evangélicas, uma vez que adotam práticas antibíblicas, portanto, anticristãs. Dessa forma, o absoluto desconhecimento dos preceitos bíblicos produz a abominável generalização.
Acabo de tomar conhecimento de mais uma aberração praticada por uma SEITA, denominada Igreja Universal do Reino de Deus, sob direção do Sr. Edir Macedo. A notícia dá conta do "recrutamento" de jovens, para formar um "exército" chamado "Guerreiros do Altar".
Trata-se, sem dúvida, de uma aberração que nada tem com o cristianismo nem com as igrejas cristãs. Isso revela um expediente "iurdiano" para a manutenção de seguidores fanáticos dos ideais doentios, megalomaníacos de seu líder. Que tem isso com a Igreja Evangélica? Nada!
Por sua vez, surgem os "catadores de picuinhas", sórdidos inimigos do cristianismo, os quais se aproveitam grossa e estupidamente de tais ocorrências, julgando poder infiltrá-las nas atividades evangélicas.
É necessário dizer-se a esse rapaz, Jean Willys, que sua malevolência não atinge a Igreja Evangélica; apenas deixa às claras a sua ignorância relativamente ao meio evangélico, de que ele se constituiu inimigo gratuito e incompetente.
Os homens inteligentes só podem se considerar inimigos daquilo que conhecem a fundo; daquilo que podem isolar teoricamente de outros, talvez, assemelhados.
Assim, deixo ao rapaz Jean Willys a recomendação de que aprenda sobre a Bíblia, estude sobre as igrejas evangélicas e suas práticas, tenha um conceito adequado do que é uma seita; enfim, separe o joio do trigo, antes de querer fazer farinha. Que aprenda ele: nenhuma relação há entre os cristãos e o Estado Islâmico!
Aos apologetas cristãos um convite: venham contribuir com seu ensino, para que tenhamos uma nação mais inteligente, mais conhecedora daquilo que frequenta, daquilo que lê e pratica, mais apta para expressar juízos e pareceres

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