terça-feira, 25 de fevereiro de 2025

JESUS CRISTO É O SENHOR

 







 


O Brasil já foi conhecido como uma nação religiosamente cristã, em sua maioria. Isto é, uma população adepta de práticas religiosas ditas cristãs. Os dois maiores grupos religiosos que marcam a presença do cristianismo, em solo brasileiro, são o catolicismo romano e o evangelicalismo; entenda-se nisto, o protestantismo clássico, o pentecostalismo clássico e o neopentecostalismo.

No ano de 2021, o Censo indicava que 79% dos brasileiros se declaravam cristãos, ou seja, numa população (total) de 212 milhões e 700 mil indivíduos, 172 milhões e 300 mil pessoas, declararam-se cristãs; entre elas, 108 milhões e 500 mil, disseram-se católicos.

Entretanto, é necessário ressaltar que uma coisa é confessar pertencimento a uma “religião cristã”; outra coisa é ser realmente “cristão”.

 

... Em Antioquia, os discípulos foram, pela primeira vez, chamados cristãos.”

 

         Infelizmente, parece que boa parte dos cristãos brasileiros está muito distante da fé que confessavam aqueles discípulos. Há, portanto, alguma(s) variante(s) do que seja o cristianismo verdadeiro.

         O cristianismo verdadeiro nasce no arrependimento das práticas de uma vida distanciada das Escrituras Sagradas e na obediência à própria base para alguém se tornar, de fato cristão.

 

Se você confessar com a sua boca que Jesus é Senhor e crer em seu coração que Deus o ressuscitou de entre os mortos será salvo; pois, com o coração se crê para a justiça e com a boca se confessa para a Salvação...” (Rm 10. 9-10)

 

O pseudocrístão aceita a noção de que Jesus Cristo como Senhor. Porém, não adianta esse reconhecimento, sem que o tenha, de fato como “seu Senhor”. Quem está sob senhorio, necessariamente, obedece a quem o tem por Senhor.

Por que vocês me chamam ‘Senhor! Senhor!’, se não fazem o que Eu digo?” (Lc 6. 46)

 

O apóstolo Paulo ensina que Deus, o Pai, exaltou o seu Filho, Jesus Cristo, “à mais alta posição e lhe deu o Nome que está acima de todo nome...

 

"... para que, ao Nome de Jesus se dobre todo joelho, no céu, na terra e debaixo da terra; e toda língua confesse que Jesus Cristo é o Senhor, para glória de Deus Pai."

(Epístola aos Filipenses 2. 10-11).

 

Diz-nos o próprio Senhor Jesus”

 

"Nem todo o que me diz: 'Senhor, Senhor!' entrará no Reino dos céus; mas, somente aqueles que fazem a vontade do meu Pai, que está nos céus." (Mt 7. 21)

 

Na epístola que Paulo enviou aos crentes, na cidade de Filipos, há um registro maravilhoso do caráter admiravelmente íntegro da Pessoa de Jesus Cristo, que é a Segunda Pessoa da Trindade (a qual Trindade constitui o Deus único e único Deus).

Ele se propôs, num consentimento de obediente ao Pai, cumprir o plano divino da Salvação, desde antes da fundação do mundo. Para tanto, por sua obediência, humilhou-se de tal maneira, que deixando toda a glória que tinha junto ao Pai, assumiu a vida humana, submetendo-se à vileza dos próprios homens. Ele não veio buscar, nem oferecer bens terrenos; Ele não tinha aparência atraente (Is 53. 2b-3), não teve apoio, sequer, de um reles ser humano (Mt 27. 44). Ele se tornou "o mais indigno entre os homens" (Is 53. 3-5); suportando, por fim, a forma de morte mais cruel, destinada aos piores indivíduos daquela sociedade: a crucificação. 

Se essa triste história terminasse numa sepultura, seria inútil a nossa fé! Mas o sepulcro lacrado não o segurou! Jesus, o nosso Deus e Senhor, ressurgiu; apesar do espanto daqueles que vigiavam o túmulo e da incredulidade mostrada por Tomé.

Que importa a incredulidade de muitos contemporâneos nossos? Jesus ressuscitou gloriosamente! Ele venceu a morte! A Ele, todo joelho se dobrará, no céu, na terra e embaixo da terra; não houve, não há, nem haverá um só ser que, um dia, não tenha que declarar o total senhorio de Cristo Jesus, para a glória de Deus Pai.

 

 

Nenhum comentário:

Postar um comentário

Translate:

Pesquisar este blog

• Arguivo do blog