Não faz tempo, escrevi que o evangelho não precisa de nossa defesa, que a Bíblia precinde de nossa defesa, que a Igreja abre mão de nossa defesa. Não sinto remorso algum pelo que disse. Mas, tendo em vista a reação que li, provinda do ilustre irmão e amigo em Cristo, pastor Robson Tavares Fernandes, acho de bom tom esclarecer as minhas afirmações.
O que escrevi não exclui a necessidade de apologistas atualmente. De modo nenhum. Dou graças a Deus p...ela grande quantidade de homens fiéis à Palavra de Deus, os quais laboram firmemente nesse ministério; há, por exemplo - e não posso citar os demais - pastores como Antônio Gilberto, Augustus Nicodemus, Ciro Sanches Zibordi, Paulo Romeiro, Walter Brunelli, Magno Paganelli e outros e outros. Como excluiria os defensores da pureza do evangelho, os destruidores de heresias e de deturpações? Como menosprezaria os espantadores de lobos vorazes que rodeiam as ovelhas? O que escrevi teve a intenção de não se misturarem "alhos com bugalhos". O trabalho de ganhar almas se faz com a anunciação do evangelho de Jesus Cristo. Faz-se com paz, com simpatia; não se faz com posicionamentos agressivos. Existem pessoas anunciando a Cristo de forma agressiva, deselegante, mal-educada. O pecador já está maltratado pelo diabo. Cristo liberta, Cristo traz paz, confiança, é mão estendida. Assim ganham-se almas.
Claro que, trazida a ovelha para o rebanho, ela tem de ser tratada, cuidada pelo pastor; deve aprender a verdade bíblica aplicada à sua vida. A igreja tem que ser um "centro de recuperação" não apenas com relação à vida material, mas, sobretudo, um centro de recuperação da alma, outrora desgarrada.
Aí, sim, entra o trabalho apologético, trabalho doutrinário: a "defesa racional" para a manutenção dos princípios bíblicos e da fé. Igreja que não preza os princípios apologéticos faz meio trabalho.
O pastor Robson Tavares Fernandes com muita propriedade cita os mais importantes nomes que labutaram em defesa do evangelho, da Igreja e da Fé; foram baluartes postos por Deus; mas suas obras não são manuais de evangelismo; elas visam ao ensinamento dos convertidos, além de se preocuparem com a manutenção dos mais elevados princíos da fé.
Assim, deixo claro que não me oponho aos verdadeiros apolgistas do passado, nem do presente. A eles dedico meu respeito, apenas dizendo que a evangelização independe da aplicação apologética, em princípio. Amém?
O que escrevi não exclui a necessidade de apologistas atualmente. De modo nenhum. Dou graças a Deus p...ela grande quantidade de homens fiéis à Palavra de Deus, os quais laboram firmemente nesse ministério; há, por exemplo - e não posso citar os demais - pastores como Antônio Gilberto, Augustus Nicodemus, Ciro Sanches Zibordi, Paulo Romeiro, Walter Brunelli, Magno Paganelli e outros e outros. Como excluiria os defensores da pureza do evangelho, os destruidores de heresias e de deturpações? Como menosprezaria os espantadores de lobos vorazes que rodeiam as ovelhas? O que escrevi teve a intenção de não se misturarem "alhos com bugalhos". O trabalho de ganhar almas se faz com a anunciação do evangelho de Jesus Cristo. Faz-se com paz, com simpatia; não se faz com posicionamentos agressivos. Existem pessoas anunciando a Cristo de forma agressiva, deselegante, mal-educada. O pecador já está maltratado pelo diabo. Cristo liberta, Cristo traz paz, confiança, é mão estendida. Assim ganham-se almas.
Claro que, trazida a ovelha para o rebanho, ela tem de ser tratada, cuidada pelo pastor; deve aprender a verdade bíblica aplicada à sua vida. A igreja tem que ser um "centro de recuperação" não apenas com relação à vida material, mas, sobretudo, um centro de recuperação da alma, outrora desgarrada.
Aí, sim, entra o trabalho apologético, trabalho doutrinário: a "defesa racional" para a manutenção dos princípios bíblicos e da fé. Igreja que não preza os princípios apologéticos faz meio trabalho.
O pastor Robson Tavares Fernandes com muita propriedade cita os mais importantes nomes que labutaram em defesa do evangelho, da Igreja e da Fé; foram baluartes postos por Deus; mas suas obras não são manuais de evangelismo; elas visam ao ensinamento dos convertidos, além de se preocuparem com a manutenção dos mais elevados princíos da fé.
Assim, deixo claro que não me oponho aos verdadeiros apolgistas do passado, nem do presente. A eles dedico meu respeito, apenas dizendo que a evangelização independe da aplicação apologética, em princípio. Amém?
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