Acabo de ler o texto de Rebecca Millette, do dia 6 último, publicado no blogue do Professor Luís Cavalcante: http://luis-cavalcante.blogspot.com. Fico estarrecido diante de tantas constatações ignoradas (inclusive de propósito) por uma parcela tão grande da cristandade, principalmente a evangélica. A matéria se refere à mentira consumada com o casamento “gay”. Trata-se da maior aberração contra a natureza humana, travestida de liberdade amorosa, alegria e vitória.
Esse escândalo humano, posto que seja uma farsa no que tange a qualquer propósito de casamento, vem crescendo de forma avassaladora, como uma “tsunami” que pretenda levar à destruição tudo quanto estiver em seu caminho. O que está na mira da “união matrimonial” gay? Toda a sociedade que ainda tem equilíbrio biológico e moral, independentemente de sua situação religiosa. Todavia, o Cristianismo é considerado hoje o maior inimigo da causa homossexual. Estamos diante de uma estratégia diabólica que tem a finalidade de ofender a Deus, à Sua Palavra e ao Seu povo.
As astúcias do inferno são tão bem planejadas sob a égide da mentira que existem homossexuais apresentando-se como defensores de “uma forma diversa de cristianismo”! Ora, o Cristianismo não tem facetas, o Evangelho é um só e qualquer outra forma é falsa (Gálatas, 1: 8); pois o próprio Senhor do Cristianismo afirmou que Ele, somente Ele, é o Caminho (João, 14: 6) Também afirmou o Senhor: “Vós sereis meus amigos, se fizerdes o que eu vos mando” (João, 15: 14) Os verdadeiros discípulos de Cristo são aqueles que permanecem em seus ensinamentos (João, 8: 31). Mentem descaradamente os defensores do pseudocristianismo homossexual.
O homossexualismo passa, então, a ser uma estratégia satânica contra os princípios cristãos. Torna-se, dessa maneira, a grande mentira do século que poderá incomodar bastante aqueles que perseverarem no Caminho. Evidentemente empreguei um eufemismo aqui; porém, o melhor é explicitar que essa mentira de casamento homossexual poderá levar milhares de cristãos à prisão, como está declarado no texto acima referido. Vemo-nos, pois, mormente no Brasil, diante de uma das perseguições religiosas mais ferrenhas, não registradas há séculos.
Os cristãos (e aqui excluo qualquer aspecto bíblico-doutrinário) não devem e não podem manter-se inertes diante dessa onda persecutória; não podem manter-se alienados ou afastados de um posicionamento coerente com sua crença e conhecimento. Se já veio o alerta da grande onda, não se pode ficar sentado, a apreciar a praia. É preciso agir para combater quaisquer efeitos maléficos.
Há cristãos alerta, há servos do Senhor proclamando a verdade sobre a mentira, mas são poucos ainda. Um dos hinos cristãos bastante conhecidos diz: “Dá-te pressa, não vaciles, hoje Deus te chama para vires pelejar ao lado do Senhor/ Entra na batalha, onde mais o fogo inflama e peleja contra o vil tentador” (H.C. 212).
Já sugeri noutra postagem que a Igreja Evangélica (geral – aí estará a verdadeira unidade) entre em um período de oração e jejum, a fim de expulsar o poder das trevas, operante hoje no mundo e, de modo mais ferrenho, no Brasil (Mateus, 17: 21).
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