A vida cristã verdadeira exige o desenvolvimento de uma percepção aguda no crente.
Para um cristão, não é normal o agir "sem querer"; porque ele deve policiar-se em tudo.
Não é sem razão que as Escrituras - tanto no Antigo quanto no Novo Testamentos - insistem para que o servo de Deus tenha vida vigilante.(Js 1.8; Sl 119.54-56; Mt 26.4; Lc 21.34; 1Pe 5.8-9).
Se algo escapa a quem vigia (isso acontece) o seu espírito - que está alerta - o faz retornar para corrigir a falha; a carne é fraca, mas o espírito vigia. (Mt 26.41)
A vigilância cristã envolve o "modus vivendi" do crente.
É sabido que os crentes pentecostais estão adequados às Escrituras, por adotarem a saudação ensinada por Jesus: "A paz do Senhor." (Lc 20.15; Ef 1.2). A saudação pacífica de Cristo perpassa todas as Epístolas dos apóstolos.
Essa saudação cristã marca os que pertencem ao Reino de Cristo; mas, o habitual cumprimento secular diário indica a vida cotidiana no reino deste mundo.
A igreja primitiva saudava-se: "graça e paz sejam com vocês!"; mas o mundo de Roma dizia "Ave, César!".
Tristemente, porém, a bela saudação cristã, nestes dias, tem-se tornado banal, porque muitos crentes tiram-lhe o imensurável valor, quando a empregam descuidadamente, por causa da falta de atenção à vigilância.
Infelizmente, não está no coração de tais pessoas o desejo sincero de que se concretize, neste mundo a gloriosa paz do Reino do Senhor. Que perigo está na falta de vigilância! Despertamos!
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