segunda-feira, 9 de junho de 2014

ALI, AQUI, LÁ.

 Izaldil Tavares de Castro.
"E ali pregavam o Evangelho." (At 14.7)
Nosso pastor trouxe importante mensagem para a igreja, ontem. Baseou seu sermão na passagem acima transcrita. Chamou-me a atenção a ênfase dada ao advérbio "ali"! Onde é ali?...
Quando nos referimos a um espaço geográfico em que algo se realizou, nós o indicamos com "ali". Por sua vez, dá-se preferência ao advérbio "lá", quando se alude a um espaço em que algo ainda se realizará; ao passo que "aqui", registra o agora, o espaço presente. Explico: "Ontem estive ali; hoje estou aqui; amanhã estarei lá!
Sempre que se olha para trás, localiza-se um "ali", depositário de nossas ações absolutamente irretocáveis. Eis a questão!
A Bíblia registra um fato elogiável: os apóstolos pregavam o evangelho "ali", e os frutos logo apareceram. É possível encontrarem-se, na Bíblia, registros de eventos em que o "ali" (explícito ou não) tornou-se locativo referente de ações bem criticáveis. "E Simão Pedro estava ali, e aquentava-se. Disseram-lhe, pois: Não és também tu um dos seus discípulos? Ele negou..." (Jo 18.17) .
Há urgente necessidade de que se perceba o momento do "aqui" (presente) para não sermos reprovados "lá" (futuro) por causa do "ali" (passado).
O nosso "aqui" registra o nosso "ali", o qual determina o nosso "lá". Oxalá, produzamos frutos dignos de elogios "lá".
Esta meditação responsabiliza-me a mim e ao meu leitor a cada segundo da existência; pois, haverá inequívoca colheita da nossa plantação. Convém que, na condição de cristãos, executemos imediatamente a tarefa que o Mestre determinou: "Portanto, ide, ensinai a todas as nações, batizando-as em nome do Pai, e do Filho, e do Espírito Santo; ensinando-as a guardar todas as coisas que eu vos tenho mandado; e, eis que eu estou convosco todos osa dias, até à consumação dos séculos. Amém.

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