O lema de São Paulo, inscrito em latim, na bandeira, diz: "Não sou conduzido, conduzo!" Refletindo:
Primeiramente o orgulho citadino. Uma Nação, um Estado, uma Cidade que reconhecem o seu lugar entendem que precisam da condução de Deus: precisam ser conduzidos, pois não governam seus destinos. Esta cidade brada ao vento, por meio da bandeira: "Não sou conduzida!" Pobre São Paulo, colhe os frutos de seu próprio orgulho;
Além do orgulho de "não ser conduzida", tem a arrogância de se pôr como condutora: "Conduzo!". Quem conduz tem rumo, objetivo, e capacidade operacional para levar seus subordinados ao ponto que determinou.
Mas nesta cidade a condução dos destinos não foi entregue a Deus; por conseguinte, vemo-la mergulhada na corrupção, na contravenção, no crime, no desamparo social. Pobre São Paulo, colhe os frutos de sua arrogância diante de Deus.
Não festejo teus anos de prepotência e pecado.
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