Os órgãos de segurança, constituídos pelas Polícias deste país encontram grande dificuldade para levar a cabo o seu trabalho de proteção da sociedade contra os marginais, bandidos que sempre serão caracterizados como covardes pelos atos que cometem.
Dificilmente um bandido age às claras; é de praxe que apanhe suas vítimas pelas costas, na calada da noite ou em alguma outra situação que não o identifique. O bandido esconde-se atrás de capacetes de motociclistas, enfia-se em toucas "ninja", usa bonés, entre outros recursos covardes.
Praticado o crime, o covarde esgueira-se pelas vielas, esconde-se como rato em qualquer buraco fétido. Até ser descoberto leva a vida de uma barata.
O anonimato é a sua maior defesa. Bandido não tem nome, não tem fotografia, nem digitais: ele as esconde sob luvas. Anonimato é refúgio de covardes, de medrosos.
Acabo, neste instante, de excluir dois comentários a respeito de minhas postagens. Não os excluí por se oporem às minhas ideias; excluí-os por serem comentários de bandido, de covarde, de anônimo. Comentário que deve ter vindo de quem tem pendor para a criminalidade (se é que não a pratica). Excluí para tirar da minha página o insuportável odor de ratos ou de baratas, que amam os bueiros, mas, vez ou outra vêm à luz para perturbar a higiene alheia. Deixo um abraço aos comentaristas que têm a hombridade de se identificar.
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