Peço desculpas àqueles que dizem que vejo sempre o indevido em muitas coisas; mas agradeço a Deus por esses olhos. Agora meus olhos encontram o dízimo de Neymar.
Evidentemente, não faço objeção nenhuma à entrega de dízimos, pois reconheço a prática como dever de um cristão conhecedor das Escrituras Sagradas. E não apenas dos cristãos evangélicos, mas t...ambém de outros credos cristãos. O dízimo é dever de quem conhee a Bíblia e segue os seus preceitos.
Vamos, então, à notícia do sucesso de Neymar.
Deve-se compreender que o simples compromisso - ou hábito - de dizimar não dá aval para as bênçãos de Deus sobre o indivíduo. Dízimo não é negócio financeiro com Deus.
Vive-se um período em que a relação com Deus procura o caminho da troca, da negociação, o que constiui gravíssimo pecado nesta nação. Usando uma sentença estereotipada: "busca-se a bênção de Deus; mas não o Deus da bênção". As pessoas querem, a troco de suas ofertas e dízimos, a cura, o emprego, a restauração de seus maus negócios, a reconciliação matrimonial e tantas coisas mais.
O país está mergulhado no pecado, na imoralidade, na roubalheira que torna ricaços os ladrões impunes do povo. Bem possível até que alguns deles sejam dizimistas e ofertantes. Negociam com um "deus de bênçãos", sob o olhar vulturino de alguns líderes também perversos. Haja dízimos, dízimos, dízimos!
Já disse, mas repito: não me oponho ao dízimo. Mas como fica o restante? Não há uma página na imprensa, uma voz nos telejornais mostrando a piedade do jogador Neymar. Ao contrário, há notícias de vida desrtegrada, noitadas, mulheres, bailes, e outras práticas nada condizentes com um sincero dizimista cristão. Que exemplo é esse?
É um exemplo que reforça a mentalidade doentia da troca com Deus. Se a vida rica de Neymar resulta dos dízimos que ele entrega, também entregarei os meus, pois Deus há de me abençoar tanto quanto a ele. Essa é a tecla em que batem os líderes mal intencionados.
Resumo: não creio que as bênçãos de Neymar sejam fruto de seus dízimos, assim como as fortunas dos ricaços que não dizimam não são um privilégio vindo do Céu. Há traficantes de drogas multimilionários e - segundo a imprensa - alguns transferem dinheiro para "igrejas". Dízimo não substitui arrependimento de pecados, conversão, busca do perdão divino. Dízimo não pode se transformar na indulgência pós-moderna.
Diz a Bíblia: "Por isso, como é o povo, assim será o sacerdote; e visitarei sobre ele os seus caminhos e lhe darei a recompensa das suas obras. Comerão,mas não se fartarão; entregar-se-ão à luxúria, mas não se multiplicarão, porque deixaram de olhar para o Senhor" (Os 5.9-10). "Porque eu quero misericórdia e não sacrifício; e o conhecimento de Deus, mais do que holocausto" (Os 6.6). "Ai de vós, escribas e fariseus, hipócritas! Pois que dais o dízimo da hortelã, do endro e do cominho e desprezais o mais importante da lei, o juízo a misericóridia e afé. Deveis, porém, fazer essas coisas e não omitir aquelas" (Mt 23.23).
Evidentemente, não faço objeção nenhuma à entrega de dízimos, pois reconheço a prática como dever de um cristão conhecedor das Escrituras Sagradas. E não apenas dos cristãos evangélicos, mas t...ambém de outros credos cristãos. O dízimo é dever de quem conhee a Bíblia e segue os seus preceitos.
Vamos, então, à notícia do sucesso de Neymar.
Deve-se compreender que o simples compromisso - ou hábito - de dizimar não dá aval para as bênçãos de Deus sobre o indivíduo. Dízimo não é negócio financeiro com Deus.
Vive-se um período em que a relação com Deus procura o caminho da troca, da negociação, o que constiui gravíssimo pecado nesta nação. Usando uma sentença estereotipada: "busca-se a bênção de Deus; mas não o Deus da bênção". As pessoas querem, a troco de suas ofertas e dízimos, a cura, o emprego, a restauração de seus maus negócios, a reconciliação matrimonial e tantas coisas mais.
O país está mergulhado no pecado, na imoralidade, na roubalheira que torna ricaços os ladrões impunes do povo. Bem possível até que alguns deles sejam dizimistas e ofertantes. Negociam com um "deus de bênçãos", sob o olhar vulturino de alguns líderes também perversos. Haja dízimos, dízimos, dízimos!
Já disse, mas repito: não me oponho ao dízimo. Mas como fica o restante? Não há uma página na imprensa, uma voz nos telejornais mostrando a piedade do jogador Neymar. Ao contrário, há notícias de vida desrtegrada, noitadas, mulheres, bailes, e outras práticas nada condizentes com um sincero dizimista cristão. Que exemplo é esse?
É um exemplo que reforça a mentalidade doentia da troca com Deus. Se a vida rica de Neymar resulta dos dízimos que ele entrega, também entregarei os meus, pois Deus há de me abençoar tanto quanto a ele. Essa é a tecla em que batem os líderes mal intencionados.
Resumo: não creio que as bênçãos de Neymar sejam fruto de seus dízimos, assim como as fortunas dos ricaços que não dizimam não são um privilégio vindo do Céu. Há traficantes de drogas multimilionários e - segundo a imprensa - alguns transferem dinheiro para "igrejas". Dízimo não substitui arrependimento de pecados, conversão, busca do perdão divino. Dízimo não pode se transformar na indulgência pós-moderna.
Diz a Bíblia: "Por isso, como é o povo, assim será o sacerdote; e visitarei sobre ele os seus caminhos e lhe darei a recompensa das suas obras. Comerão,mas não se fartarão; entregar-se-ão à luxúria, mas não se multiplicarão, porque deixaram de olhar para o Senhor" (Os 5.9-10). "Porque eu quero misericórdia e não sacrifício; e o conhecimento de Deus, mais do que holocausto" (Os 6.6). "Ai de vós, escribas e fariseus, hipócritas! Pois que dais o dízimo da hortelã, do endro e do cominho e desprezais o mais importante da lei, o juízo a misericóridia e afé. Deveis, porém, fazer essas coisas e não omitir aquelas" (Mt 23.23).
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