O apóstolo João fala de "pecado para morte" (1Jo 5.16). Muitos estudiosos dos textos bíblicos associam esse "pecado para morte" à apostasia. Eu, porém, concordo com os que entendem que a situação vai além da apostasia: abrange a impiedade contumaz e irrefreável.
Creio, também, que o uso do termo morte, no texto, signifique mais "condenação eterna" do que falecimento. Há fartos exemplos bíblicos para garantir essa afirmação.
Jesus disse que os crentes passaram da morte para a vida. Paulo diz que estávamos mortos em delitos e pecados.
O Brasil prefere a morte em delitos e pecados, sem interesse na conversão; logo, comete "pecado para a morte". Nesse caso, alerta João: "por esses não digo que orem".
Por isso, eu não oro pelo Brasil, país decididamente pecaminoso, corrupto e anticristão.
Este país não se compara a Nínive, que se arrependeu dos maus caminhos; mas compara-se à insolente Sodoma.
Oremos pela Igreja de Cristo, a qual sobrevive, pela maravilhosa graça do Senhor, neste solo dominado por Satanás.
Isso não significa deixar de anunciar o evangelho, pois, nessa tarefa há dois propósitos: por um lado, resgatar almas e, por outro, trazer condenação aos ímpios, pela Palavra de Deus.
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